Publicações do Estudo Geológico Geologicamente Falando

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Estratigrafia

“O presente é a chave do passado.” James Hutton (1726 – 1797) “Compreender os processos passados nos ajuda a entender a dinâmica da Terra e criar modelos para futuras mudanças no cenário do planeta”

A estratigrafia recorre ainda ao princípio do uniformitarismo ou actualismo geológico – “o presente é a chave do passado”, ou seja, os fenómenos geológicos que existem actualmente podem explicar o que aconteceu no passado.

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Metamorfismo de Contacto

O metamorfismo de contacto, é o processo de transformação de uma rocha causado pelo aumento de temperatura liga à intrusão ou extrusão de magma, gerando principalmente recristalização de minerais nas suas partes próximas ou no contacto com o corpo, dando assim origêm das rochas não-foliadas.

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Alomorfismo

O alomorfismo é a ocorrência de mudança produzidas em minerais sem ganho ou perda de componentes, como a mudança de Kyanite para a Silimanita.

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Qual metal é o melhor condutor elétrico?

Frequentemente pensa-se que é o ouro, mas não é. É a prata. Apenas usa-se o cobre por ser muito mais barato que a prata.

A prata é usada em muitas coisas, além de ser usada em muitos objetos de decoração, é usada também na indústria fotográfica, em pilhas de longa duração e em painéis solares.

Além disso, tem a curiosa propriedade de esterilizar a água, bastando apenas 10 partes por bilião para eliminar as batérias (os romanos e os gregos já a usavam nesse sentido). Mas atenção, pois pode também matar as batérias benignas que nos ajudam internamente, para além de haver uma doença relacionada (argiria), que dá um tom azul à pele.

Outros usos da prata são a substituição do cloro nas piscinas e o uso nas meias dos atletas para evitar os maus cheiros! Usado também na fabricação de colares, brincos e
afins...

Se acha que a água é um bom condutor da eletricidade, veja estes dados: - a água do mar é 100 vezes melhor condutora que a água doce; - a prata é 1.000.000 de vezes melhor condutora que a água do mar!

Tabela de Condutividades Elétricas
Material________Condutividade (S.m/mm2)
Prata...........62,5
Cobre puro......61,7
Ouro............43,5
Alumínio........34,2
Tungstênio......18,18
Zinco...........17,8
Bronze..........14,9
Latão...........14,9
Níquel..........10,41
Ferro puro......10,2
Platina.........9,09
Estanho.........8,6
Manganina.......2,08
Constantan......2
Mercúrio........1,0044
Nicromo.........0,909
Grafite.........0,07

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Relógios de quartzo

O quartzo quando é submetido a uma dada pressão tem a capacidade de liberar pulsos elétricos, e também, ao conduzir uma corrente elétrica pelo quartzo este acabar por vibrar em resposta ao estímulo. A este fenómeno se dá o nome de "piezoeletricidade"

Os relógios de quartzo regulam a intensidade da corrente de modo que o cristal vibre exatamente 32768 vezes por segundo. Um pequeno circuito elétrico capta os dados de vibração do quartzo e envia a informação para o mostrador. No caso dos relógios analógicos a regulagem é feita de modo que apenas um pulso seja emitido por segundo e a informação seja enviada a um circuito que controla o motor que move os ponteiros.

Os relógios de quartzo são precisos ao ponto de desajustar apenas um milésimo de segundo por dia.

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Bismuto

O Bismuto é um elemento químico metálico, que pode ser sintetizado artificialmente em forma de um cristal.
Além disso, o bismuto também é encontrado naturalmente no mineral chamado "Bismutina", um sulfeto de bismuto.

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Propriedades Físicas dos Minerais

As seguintes propriedades físicas de minerais podem ser facilmente utilizadas para identificar um mineral:
1. Cor
2. Sequência
3. Dureza
4. Clivagem ou fractura
5. Estrutura cristalina
6. Diaphaneity ou montante da
transparência
7. Tenacidade
8. Magnetismo
9. Brilho
10.Odor
11. Gosto
12. gravidade específica

Cor
A maioria dos minerais tem uma cor distinta que pode ser usada para identificação. Em minerais opaco, a cor tende a ser mais consistente, por isso, aprender as cores associadas a estes minerais pode ser muito útil na identificação.
Translúcido a minerais transparentes têm um grau de cor muito mais variado devido à presença de minerais vestígios. Por conseguinte, a cor só não é fiável como uma única característica de identificação.

Sequência
O traço é a cor do mineral em forma de pó. O claro mostra a verdadeira cor do mineral. Em grande forma sólida, os minerais vestígios podem mudar a aparência de um mineral, refletindo a luz de uma certa forma.
Os vestígios de minerais têm pouca influência no reflexo das pequenas partículas em pó da sequência.
A sequência de minerais metálicos tende a aparecer escura porque as pequenas partículas da sequência absorvem a luz atingindo-as.
Partículas não-metálicas tendem a refletir a maior parte da luz, para que elas apareçam mais leves em cor ou quase branca.
Porque a sequência é uma ilustração mais precisa da cor do mineral, a sequência é uma propriedade mais confiável de minerais do que a cor para a identificação.

Dureza
A dureza é uma das melhores propriedades dos minerais a utilizar para a identificação de um mineral. A dureza é uma medida da resistência do mineral a arranhar. A escala de Mohs é um conjunto de 10 minerais cuja dureza é conhecida. O mineral mais macio, talco, tem uma classificação de Mohs.
O Diamante é o mineral mais duro e tem uma classificação de dez.
Os minerais mais macios podem ser arranhou por minerais mais duros, porque as forças que segurar os cristais são mais fracas e podem ser quebradas pelo mineral mais difícil.
O que se segue é uma listagem dos minerais da escala de Mohs e da sua classificação:
1. Talco
2. Gesso
3. Calcite
4. Fluorite
5. Apatite
6. Ortoclase feldspato
7. Quartzo
8. Topázio
9. Corindo
10. Diamante

Clivagem e fractura
Os minerais tendem a quebrar as linhas ou as superfícies suaves quando se bate forte. Diferentes minerais quebram de maneiras diferentes, mostrando diferentes tipos de clivagem.
A clivagem é definida com base em dois conjuntos de critérios. O primeiro conjunto de critérios descreve a facilidade com que se obtém a clivagem. A clivagem é considerada perfeita se for facilmente obtida e os planos de clivagem são facilmente distinto. É considerado bom se a clivagem é produzida com alguma dificuldade, mas tem um plano de clivagem óbvio. Finalmente, é considerado imperfeito se a clivagem é obtida com dificuldade e alguns dos aviões são difíceis de distinguir.
O segundo conjunto de critérios é a direção das superfícies de clivagem.
Os nomes correspondem à forma formada pelas superfícies de clivagem: Cúbicos, romboédrica, octaédrica, dodecaedro, basal ou prismática.
A fractura descreve a qualidade da superfície de clivagem. A maioria dos minerais apresenta fracturas desigual ou granuladas, conchoidal (linhas,
linhas curva), ou fractura irregular (irregular).

Estrutura cristalina
Os cristais minerais ocorrem em várias formas e tamanhos. A forma específica é determinada pelo arranjo dos átomos, moléculas ou íõess que formam o cristal e como estão unidos. Isto é chamado de rede de cristal. Há graus de estrutura cristalina, em que as fibras do cristal tornam-se cada vez mais difíceis ou impossíveis de ver com o olho nu ou o uso de uma lente de mão.
As estruturas microcristalina e criptocristalinas só podem ser vistas com alta ampliação. Se não existir uma estrutura cristalina, é chamada amorfo.
No entanto, há muito poucos cristais amorfo e estes são apenas observados sob uma ampliação extremamente alta.

Transparência - é um grau de transparência ou habilidade de um mineral para permitir que a luz passe por ela.
O grau de transparência pode também depender da espessura do mineral.

Tenacidade
A tenacidade é a característica que descreve como as partículas de um mineral resistem ou resistem à separação.

Magnetismo
O magnetismo é a característica que permite a um mineral atrair ou repelir outros materiais magnéticos. Pode ser difícil determinar as diferenças entre os vários tipos de magnetismo, mas vale a pena saber que existem distinções.

Brilho
O brilho é propriedade de minerais que indicam o quanto a superfície de um mineral reflete a luz. O brilho de um mineral é afetado pelo brilho da luz usada para observar a superfície mineral. O brilho de um mineral é descrito nos seguintes termos:
O mineral é opaco e reflete a luz como um metal.
Sub-metálico o mineral é opaco e aborrecido. O mineral é de cor escura.
Não metálico, o mineral não reflecte a luz como um metal.
Os minerais não metálicos são descritos usando modificadores que se referem a qualidades comumente conhecidas.
Ceroso o mineral parece parafina ou cera.
Vítreo, o mineral parece vidro partido.
Sedoso o mineral parece fibrosos, como seda.
Gorduroso o mineral parece como óleo na água.
Resinosos o mineral parece seiva de árvore endurecida (resina).
Adamantino o mineral parece brilhante, como um diamante.

Odor
A maioria dos minerais não tem odor, a menos que sejam agiu de uma das seguintes formas: Humedecido, aquecida.

Sabor
Apenas os minerais solúveis têm um gosto, mas é muito importante que os minerais não sejam colocados na boca ou na língua. Não deves testar esta propriedade na sala de aula.

Gravidade específica
A gravidade específica de um mineral é uma comparação ou relação entre o peso do mineral e o peso de uma quantidade igual de água. O peso da quantidade de água igual é encontrado, ou encontrando-se a diferença entre o peso do mineral no ar e o peso do mineral na água.

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Rocha Porfirítica

Esse tipo de rocha se caracteriza por apresentar textura porfirítica. Textura porfirítica se manifesta em rochas ígneas quando é possível distinguir duas classes de grãos em que uma é muito maior do que a outra (no mínimo dez vezes maior).
Essa textura ocorre devido a mudanças bruscas no magma que origina a rocha, como por exemplo a ascensão repentina de magma de uma região onde os cristais se formam lentamente (favorecendo o crescimento) para uma zona onde os cristais se formam rapidamente (desfavorecendo o crescimento dos cristais).
Na foto, os cristais brancos são dez vezes maiores que os mais escuros. Nesse caso, os brancos são chamados de pórfiros enquanto os escuros são a matriz

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Friedrich Mohs

Friedrich Mohs foi um geólogo e mineralogista alemão. Viveu um longo período na Áustria realizando estudos de mineralogia, se tornando professor da disciplina em Graz em 1812. Em 1818, devido ao falecimento de Werner, foi nomeado catedrático de mineralogia na Academia de Minas de Friburgo. Em 1826, se mudou para Viena para lecionar, onde foi nomeado superintendente do gabinete imperial. Sua obra mais importante é o "Tratado de Mineralogia" (Grundriss der Mineralogie, 1825) e é sempre lembrado pela criação da escala de Mohs de dureza usada para os minerais.

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Martelos Geológicos

Os martelos geológicos são uma necessidade para o trabalho de campo. Especialmente forjada ou fabricada para quebrar rochas de várias formas.

Martelos geológicos são usados para obter uma nova superfície de uma rocha para determinar a sua composição, a orientação para a cama, a natureza, a mineralogia, a história e a estimativa de campo da força da rocha. Na coleta fóssil e mineral, eles são empregados para quebrar rochas com o objetivo de revelar fósseis dentro.

Os martelos do Geólogo também são, por vezes, usados em escala numa fotografia. O martelo também serve como uma extensão dos sentidos, permitindo que o geólogo perceber a granularidade, solidez e resistência à fractura que pode ser relevante para a sua utilização ou identificação.

Os martelos do Geólogo, como com a maioria dos martelos, têm duas cabeças, uma em cada lado. Mais comumente, a ferramenta consiste de uma cabeça quadrada plana em uma extremidade, com um cinzel ou uma cabeça de picareta na outra extremidade. Como mostra a figura acima.

- Um canto ou borda da cabeça plana é usado para entregar um golpe para uma rocha com a intenção de dividir. Os espécimes ou amostras podem ser aparadas para remover os cantos afiados ou reduzi-los em tamanho.

- Uma cabeça de cinzel, que tem a forma de um cinzel, é útil para limpar material solto e vegetação de exposições, ou criar exposições através da escavação. É por vezes usado para abrir fendas abertas. Algumas rochas podem ser facilmente divididas, como ardósia ou xisto, para revelar qualquer fóssil.

-Uma cabeça de picareta, que termina em um ponto afiado para produzir a máxima pressão, é muitas vezes preferida para rochas mais duras.

O martelo de um geólogo com uma ponta de picareta é muitas vezes referido como uma palheta ou palheta geológica em vez de um martelo de Geólogo.

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Geódes

Geódes são estruturas secundárias geológicas que ocorrem em certas rochas sedimentar e vulcânicas.
São eles próprios de origem sedimentar formada por precipitação química.

Geódes são essencialmente ocos, vagamente esferóide para massas esfera de matéria mineral que podem ter se formado.

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